Navegar é preciso, viver não é preciso… disse um tal Pessoa.
Naveguemos então! Naveguemos pelas possibilidades da escrita, pelos pensamentos absortos, daqueles que surgem no banho e somem junto com a toalha. Naveguemos pelas incoerências que fazem de nós seres únicos, tão parecidos, tão diferentes, tão perdidos, tão precisos… Navegue nas minhas palavras… Mas, cuidado, não prometo mares calmos! Naveguemos, navegantes. E, deixemos a vida fluir, imprecisa…
Edgar